quinta-feira, 12 de maio de 2011

Direção do SINTE é recebida pelo Coronel da Policia Militar na SEEC



Da Redação

Quando na plenária organizativa tiramos no nosso calendário que iriamos realizar um arrastão nos diversos setores da SEEC. Tínhamos a ideia de realizarmos um simples arrastão. Um arrastão pacífico.

Ocorre que quando chegamos à SEEC fomos recebidos pelo alto comando da policia militar. Todas as entradas da SEEC se encontram fechadas.
A direção do sindicato em conjunto com vários companheiros foram recebidos pelo coronel da policia militar, na rampa da secretaria. E a policia fechou todas as entradas da SEEC, e o mais impressionante é que todas as portas se encontram fechadas, só uma portinha está aberta para entrada de todos que procuram a SEEC.

Para Janeayre Souto, é um absurdo o que está acontecendo nesse momento na SEEC.  A secretária Betânia Ramalho, está agindo pior do que o governo Geraldo Melo. Nunca esperávamos que Betania Ramalho, coloca-se a polícia militar para impedir que os trabalhadores em educação entrassem na SEEC. Isso é um absurdo. Eu fui impedida pela polícia de ir até o segundo prédio, nunca aconteceu isso aqui na SEEC, desabafa a dirigente.

Já Joás Ferreira, professor da disciplina de Física da EE Judith Bezerra, é traumatizante para um trabalhador em educação ser tratado como bandido, como marginal.
De acordo com José Rebouças, professor da  disciplina de Filosofia da EE Ana Júlia. Para ele não é de surpreender a forma como um governo do DEM recebe os trabalhadores em educação que reivindicam melhores condições de trabalho e de salários, com um aparato de guerra. Com um efetivo de oficiais graduados e o que mais nos chama a atenção é o grande número de policiais, com o objetivo claro de intimidar a categoria em luta.

Nesse momento vário setor da Secretaria encontra-se com as portas fechadas, muitos trabalhadores em educação estão fora nos setores por que não tem como trabalhar, por que não tem como entrar nos setores. Neste momento existe um clima muito grande de revolta.

Indignação e revolta é esse o clima que nos move nessa manhã de quinta-feira (12).

Aqui não  tem bandido e nem marginais, os marginais e os bandidos estão lá fora!, nos respeite! Nós exigimos respeito!

Negociação deve ser a palavra de ordem, nesse momento!

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