sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Descanse em paz amigo Décio

Uma Dor profunda invade todos nós. Muitas saudades.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Parabéns Guerreira!!!! Te Amarei Pra sempre

Saudade de Mãe

Pe. Fábio de Melo

Coloquei o filtro da arte naquela cena comum, e a luz - que
até então estava escondida -, veio surpreender-me com seu
poder de claridade.
A mulher simples, mãos calejadas de lida rotineira,
mulher que aprendeu a curar as dores do mundo
a partir de meus joelhos esfolados de quedas e estrepolias.
Aquela mulher, minha mãe, rosto iluminado pela labareda que tinha origem no fogão de lenha. Trazia consigo o dom de me
devolver a calma, que a vida tantas vezes insistiu em me roubar.
Aquela cena: mulher, fogão de lenha, panela preta escondendo a brancura de um arroz feito na hora. É uma das cenas mais preciosas que meu coração não soube esquecer.
Saudade de mãe é coisa sem jeito, chega quando menos
imaginamos: um cheiro, uma melodia, uma palavra... uma
imagem, e eis que o cordão do tempo,
nos convida ao retorno da infância.
Como se um fio nos costurasse de novo ao colo da mulher que primeiro nos segurou na vida e agora nos pudesse regenerar.
Saudade de mãe é ponte que nos favorece um retorno a nós mesmos;
travessia que borda uma identidade muitas vezes esquecida,
perdida na pressa que nos leva.
Saudade de mãe é devolução, é ato que restitui o que se parte;
é luz que sinaliza o local do porto,
é voz no ouvido a nos acalmar nas madrugadas de desespero e solidão,
através de uma frase simples: Dorme meu filho! Dorme!
Hoje, nesse dia em que a vida me fez criança de novo,
neste instante em que esta cena feliz tomou conta de mim,
uma única palavra eu quero dizer: Oh minha mãe, que saudade eu sinto de você!
PARABÉNS MÃE ONDE QUER QUE VOCÊ ESTEJA fOSTE GRANDE ,MAGNIFCA, COMO SER HUMANO,COMO MÃE, COMO MULHER...SAUDADES.MUITAS SAUDADES.....

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê pois zeloso, e arrepende-te. Apocalipse 3:19

Filha eu te amo



Hoje eu parei pra escrever
Alguma coisa assim sobre você
E simplesmente me deixei levar
Pela emoção de poder lhe falar
Do dia em que você nasceu
Vinda do amor de sua mãe e eu
Um lindo presente que o Senhor nos deu
A realidade de um sonho meu
E quando você chorou
Deus me ensinou uma nova canção
Seus olhos de um anjo pequeno
Iam se fazendo minha religião
Coisas que de mim não saem
A primeira vez que me chamou de pai
Vou lhe confessar agora minha filha
Com você eu aprendi que um homem tem que ter família
onze anos faz agora
É de alegria que meus olhos choram
Meu pequeno anjo que agora fascina
Para mim vai ser sempre minha menina
Filha onde você vai
Pode não sobrar um lugar pro seu pai
Mas tenha certeza que eu vou sempre estar
Perto de você onde quer que vá
Não é que eu vá te vigiar
Não é que eu queira ser seu dono
Isso é só um cuidado de pai
Filha eu te amo.
E quando você chorou
Deus me ensinou uma nova canção
Seus olhos de um anjo pequeno
Iam se fazendo minha religião
Coisas que de mim não saem
A primeira vez que me chamou de pai
Vou lhe confessar agora minha filha
Com você eu aprendi que um homem tem que ter família
Não é que eu vá te vigiar
Não é que eu queira ser seu dono
Isso é só um cuidado de pai
Filha eu te amo.
Não é que eu vá te vigiar
Não é que eu queira ser seu dono
Isso é só um cuidado de pai
Filha eu te amo.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

República de Mossoró

“Mossoroensização” e amadorismo marcam Governo ‘Rosa’

Em pouco mais de um ano, Rosalba Ciarlini não encontrou rumo e se agarra a seus nomes de Mossoró
Rosalba, em campanha, nos braços do povo; no governo, decretando distância
Uma situação que os próprios líderes do chamado “rosalbismo” temiam, acabou se materializando. O que também era – para muitos natalenses – uma premonição em tom de menosprezo, virou realidade: o Governo do Estado é uma “República de Mossoró”.
A “mossoroensização” do Governo Rosalba Ciarlini (DEM) é fato e a cada dia se enraiza mais, em meio a uma crise político-administrativa que não se via há décadas na gestão pública do Rio Grande do Norte. Essa característica paroquial, caseira, naturalmente ganha dimensão de pecha. Um escárnio.
O governo trópego, de Rosalba, reforça que a mossoroensização é um atraso, em vez de ganhar qualquer aura superior. É como se um fosse resultado do outro, aos olhos de quem o censura em tom preconceituoso.
A equipe de governo da ex-prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini, aos poucos ganha o formato de uma sucursal da Prefeitura de Mossoró. A princípio, ela e seu marido, o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM), voz ativa na administração, manifestavam para poucos interlocutores que não desejavam montar um governo com a cara de Mossoró.
Entretanto, um misto de amadorismo, desconhecimento da dimensão da máquina estadual e até autosuficiência, dá face provinciana ao governo. É isso que ele é: coronelista e capiau.
Os métodos e mentalidade empregados sempre deram certo na  Prefeitura de Mossoró ao longo de três gestões de Rosalba e agora em mais duas da sucessora dela, a enfermeira Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”. No Estado, é diferente. Muito diferente.
“Buracos”
Os “buracos” na administração indicam, ainda, o que era previsível para quem conhece a trajetória do grupo de Carlos e Rosalba. Centralizador, oligarca e ególatra, nunca priorizou a formação de quadros técnicos e políticos. Sempre valeu-se da crença de que podem tudo, priorizando a montagem de uma entourage de vassalos em vez de seguidores.
Poucos se salvam desse elenco de marionetes pink. Alguns que falam mais grosso, não costumam ser ouvidos.
Carlos, o 'governador', discute governo com Agripino
Como este Blog assevera há muitos meses, em tom de alerta, “O Estado não é a Prefeitura de Mossoró e o Rio Grande do Norte não é Mossoró”. Gradativamente, essas assertivas viram mantra da obviedade. E os donos do poder no Estado relutam em admitir que estão ‘pilotando’ um elefante de dimensão descomunal, em comparativo com a Prefeitura de Mossoró.
A autosuficiência, filha legítima da arrogância, começou logo no final do ano de 2010, após a vitória de Rosalba ao Governo do Estado. O casal, inebriado pelo êxito, passou vários dias em turismo pela Europa. Quem ficou, apenas aguardava ordens ou indicativos.
Faltando poucos dias à diplomação e posse é que os dois desceram de forma ‘celestial’. A partir daí abriram agenda para formar equipe com pelo menos 40 cargos diretos-indiretos, fora adjuntos etc., no primeiro e segundo escalões. A barbúrdia ficou tão explícita, que o secretário estadual da Saúde Pública – médico Domício Arruda – só foi acertado no dia 30 de dezembro, dois dias antes da posse da governadora.
Mas existem outras situações até caricatas.
O engenheiro mossoroense Yuri Tasso, que foi deslocado de uma gerência da Prefeitura de Mossoró para o Tribunal de Contas do Estado (TCE), como se esse órgão fosse repartição do Estado, soube que iria presidir a Caern no aeroporto de Mossoró. Era o dia 27 de outubro do ano passado.
A governadora fez o anúncio no saguão do aeroporto. Yuri (ainda no TCE, onde estava a pedido de Carlos Augusto), não sabia da escolha. A imprensa, à ocasião, lhe cientificou da ‘nomeação’. Não tinha como recusar. A propósito, Yuri é marido da secretária da Infraestrutura do Estado, engenheira Kátia Pinto. Ambos, ex-secretários de Rosalba em Mossoró.
Só a pasta da Administração e Recursos Humanos vai pro seu quarto ocupante. A dança de nomes começou com Manoel Pereira, experiente executivo da cota do senador José Agripino (DEM). Aguentou pouco tempo a barafunda da gestão estadual e pediu o “boné”. Daí por diante a titularidade passou a ser tangida pela necessidade de não deixar vácuo. Álber Nóbrega, ex-auxiliar de Rosalba na Prefeitura de Mossoró, será empossado amanhã nessa pasta. É o quarto.
Loteamento
A mossoroensização, que virou um neologismo pejorativo, é resultado do que o próprio governo é: até aqui, nada. Sustenta-se em contumaz propaganda enganosa e “promessa de boca”. Por isso que ostenta quase 60% de reprovação somente em Natal, conforme recente pesquisa. No estado, essa gangrena na imagem da governadora parece se alastrar velozmente.
É visível que o grupo de Carlos e Rosalba chegou ao poder sem um plano mínimo de gestão, além de não possuir algo elementar para qualquer missão de tamanha grandiosidade: quadros qualificados. Raros são as peças de expressão. Prova suplementar dessa deficiência é que existem muitos cargos a serem preenchidos e outros tantos ainda possuem remanescentes dos governos Wilma de Faria (PSB)-Iberê Ferreira (PSB).
Se era difícil formar time de peso, antes, ainda sob a atmosfera idílica da vitória, com o passar dos primeiros 12 meses do governo ficou ainda mais complicado. Atrair gente qualificada, com biografia de referência e confiança, virou tarefa hercúlea. Quase impossível.
Uma das saídas do governo é buscar composição com adversários, cooptar partidos e gente acostumada ao piso luzidio da Governadoria. Mesmo assim, tendo que enfrentar a incômoda situação de fatiar a administração, loteamento que torna o casal mais dependente do humor desses novos aliados.
A válvula de escape, para não perder o comando de vista, é fechar a porta aos adesistas em setores estratégicos. Assim, a mossoensização se enraiza pelo signo do medo. No Gabinete Civil, Planejamento e Infraestrutura estão a chave dessa tentativa de não perder o governo de vista.
Às vezes, vale de novo o improviso e o remendo. Venhamos e convenhamos: parecem regras, não uma exceção político-administrativa.
No Gabinete Civil, que era comandado pelo jurista Paulo de Tarso Fernandes, ex-deputado estadual, intelectual que virou porta-voz e “alter ego” de Carlos Augusto, a mudança precisou ser rápida. A emenda, contudo, foi sofrível. Paulo saiu ‘atirando’ (veja AQUI) e o substituto só figurou com o nome até hoje.
Paulo deixou Gabinete sem rumo
Houve deslocamento de José Anselmo de Carvalho da Administração e Recursos Humanos para o Gabinete Civil de forma  ágil, para simplesmente evitar o vácuo completo. Meses depois, entretanto, esse ex-auxiliar de Rosalba na Prefeitura de Mossoró foi rebaixado – na prática – a adjunto dele mesmo. Uma anomalia administrativa e política.
Parte considerável das prerrogativas do Gabinete Civil passaram ao novo adjunto, Galbi Saldanha (outro mossoroense), que saiu do cargo Executivo dessa secretaria para ajdunto de Anselmo. É o “secretário de fato”. É quem manda, sempre ouvindo Carlos, que o empregou na Assembleia Legislativa nos anos 80.
O ‘titular’ virou estafeta (veja AQUI), no leva e traz de documentos para Carlos Augusto e Rosalba. O feito de maior notoriedade de Anselmo, até agora, foi ter redigido o decreto proibindo manifestações populares no âmbito da Centro Administrativo, em Natal, depois revogado devido a péssima repercussão pública.
O grupo rosalbista, derivação do clã Rosado, ou versão mais poderosa de sua própria essência, tem tempo para se encontrar e virar o jogo com outros método e mentalidade. Fará isso? Mesmo que a República de Mossoró não seja uma versão microscópica do que foi a “República de Alagoas” no desastroso governo do presidente Collor de Mello, ela não sinaliza como diferencial. Infelizmente.
Se o rosalbismo não conseguir sair dessa armadilha em que se socou, levando o Rio Grande do Norte na enxurrada, vai ouvir um sucesso musical se transformar em hino do norte-riograndense arrependido: “(…) Ai se eu te pego!”

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Para Nós Toinho Menezes

EX-VIGÁRIOS DE PIQUET CARNEIRO-CE

PE. POLICARPO RIBEIRO DE MENEZES, OSB

12º VIGÁRIO, ENTRE 1984 E 1985

O décimo-segundo vigário de Piquet Carneiro foi um monge beneditino: Dom Policarpo Ribeiro de Menezes, no século Antônio Ribeiro de Menezes (Policarpo é , pois, seu nome de profissão monástica!).

Nascido em Catolé do Rocha, Estado da Paraíba, Policarpo veio ao mundo no dia 29 de julho de 1944.

Aos 20 anos ingressa no célebre e vetusto Mosteiro de São Bento de Olinda-PE, sendo acolhido pelo então abade, Dom Basílio Penido, OSB.

Na Festa da Assunção, 15 de agosto, do ano de 1969, emite seus votos perpétuos como monge da Ordem de São Bento.

Após os estudos superiores de Filosofia e de Teologia (parte dos quais cursou no Rio de Janeiro), Policarpo é ordenado diácono, pela imposição das mãos episcopais de Dom Hélder Câmara, na época arcebispo metropolitano de Olinda e Recife. Corria, então, o ano de 1973. Decorridos dois anos é, enfim, ordenado presbítero, no dia 18 de outubro de 1975.

A contar de 1976, com a devida licença de seus superiores hierárquicos, resolve ele vir para o Ceará, a fim de uma experiência missionária, passando, assim, a exercer seu ministério sacerdotal, na Diocese de Crateús.

Em 1982, Pe. Policarpo chega à Diocese de Iguatu, ocupando-se, logo de início, do cargo de chanceler da Cúria Diocesana. Incorporar-se-ia também à equipe diocesana de Promoção Vocacional.

No dia 4 de março de 1984, Dom José Mauro, bispo diocesano de Iguatu-CE, nomeia-o pároco de Piquet Carneiro, vindo, inclusive, empossá-lo, no exercício do cargo supramencionado.

Dom Policarpo sucede a Pe. Umberto Maille, e permanece em Piquet Carneiro até o dia 2 de dezembro de 1985, quando, a chamado do abade Basílio Penido, OSB, retorna ao mosteiro de Olinda.

No decorrer de seu paroquiato, deu-se, em 27 de agosto de 1985, a instalação, na Paróquia de Piquet Carneiro, da Comunidade Religiosa vinculada à Sociedade das Filhas do Coração de Maria - SFCM.

O grande impulso dado à vida litúrgico-catequética de nossa Eclesial Comunidade foi,indubitavelmente, a nota mais forte, do seu paroquiato.

ATA DE POSSE DO 12º VIGÁRIO DE PIQUET CARNEIRO, PE. POLICARPO RIBEIRO DE MENEZES, OSB.

"Aos quatro dias do mês de março de mil novecentos e oitenta e quatro, tomou posse da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Piquet Carneiro, o Padre Policarpo Ribeiro de Menezes, OSB. As solenidades tiveram seu maior realce na concelebração eucarística, lugar onde a Igreja Paroquial oferece sempre a Deus suas alegrias, lutas, conquistas e dificuldades. A missa concelebrada, presidida pelo Pastor Diocesano, Dom José Mauro Ramalho de Alarcon e Santiago, teve um concelebrante: o no Pároco. Na homilia, Dom Mauro falou do papel do padre para com os fiéis e vice-versa., enfatizando também o crescimento da comunhão e participação na Igreja como caminho que nos leva a realizar o desejo de Cristo nos tempos atuais. Nas suas palavras de saudação aos paroquianos, o Pároco recém-empossado falou-nos da sua disposição de se esforçar para corresponder ao que dele se espera, dentro da orientação pastoral diocesana, que visa favorecer os mais necessitados, evitando, outrossim, os privilégios. Estiveram presentes alguns representantes das paróquias vizinhas e das CEBs da Paróquia local. Que Deus cubra de bênçãos copiosas nosso caminhar juntos com um novo Pároco! E eu, Osmar Lucena Filho, secretário AD HOC , lavrei a presente ata que será assinada pelas pessoas diretamente interessadas no feliz acontecimento. Piquet Carneiro, 4 de março de 1984. DOM JOSÉ MAURO RAMALHO DE ALARCON E SANTIAGO, Bispo de Iguatu. PE. POLICARPO RIBEIRO DE MENEZES, OSB, Pároco.OSMAR LUCENA FILHO, Secretário "Ad Hoc". (Cf. Livro do Tombo - págs. 66v e 67 - TOMO I - 1948-2006).

Aqui, registramos, sempre em vista da História, algumas das anotações, que fez Pe. Policarpo, no Livro do Tombo de nossa Paróquia, dando enfoque à vida religiosa, mas, não deixando ele de, também, registrar, informações importantes de cunho social, como, por exemplo, uma referência ao inverno de 1985:

MARÇO E ABRIL DE 1985: "Como todos os anos, grande movimentação na preparação e realização da Campanha da Fraternidade em nossa Paróquia. Este ano, com o aumento de mais 10 comunidades na Região de São Bernardo, se observou também, o aumento dos trabalhos e dos pedidos para o padre fazer. Todos aguardam também a vinda da comunidade de irmãs para que o atendimento aos pedidos seja mais organizado e distribuído entre padre e irmãs. Agora são 50 comunidades que participam de maneiras diversas na pastoral paroquial. Há os agentes de pastoral leigos que oferecem uma boa ajuda na ação evangelizadora da Paróquia."

MAIO DE 1985: "Inverno Intenso: este ano foi um inverno tão intenso e imprevisto que desatirculou nos meses de março e abril muitas atividades planejadas e adiadas. Com as fortes chuvas que encheram os rios, arrombaram açudes e carregou até a linha do trem numa extensão de 90 metros bm próximo à cidade de Piquet Carneiro, os trabalhos pastorais se resumiram a atendimentos mais urgentes como a sacramentalização na sede, e, quando possível, nos domingos tradicionais, das caepelas de Ibicuã, São Bernardo e Mulungu."

AGOSTO DE 1985: "Comunidade das Irmãs chega à Paróquia: Conforme foi anunciado desde o começo do ano, chegaram as três irmãs da Congregação Filhas do Coração de Maria. Chamam-se Ir. Francisca Cândido, Ir. Maria Lavor e Ir. Maria Socorro Santos. Três Marias, três esperanças que procurarão atender aos mais diversos trabalhos pastorais existentes na Paróquia. A todas nossa acolhida fraterna!." (Cf. Boletim da Diocese de Iguatu, nº 188, pág. 3, dezembro/1985.)

DEZEMBRO DE 1985: SAÍDA DO VIGÁRIO

"Aos 12 de dezembro de 1985 entreguei ao Sr. Bispo Dom José Mauro a prestação de contas da administração financeira da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, em Piquet Carneiro.

Consta a parte financeira depositada em caderneta de poupança, a saber:

C. Poupança da CEF - Ag. Iguatu ... Cr$ 6.014.806,00
C. Poupança do BEC - Ag. Iguatu ... 2.100.000,00
Total em Cr$ ... 8. 114.806,00

Desta importância, Cr$ 1.300,000 (um milhão e trezentos mil cruzeiros) pertence à Capela de São Sebastião de Mulungu, sempre à disposição da Equipe responsável para os trabalhos de limpeza e restauração que em breve queiram fazer.

Aos 12 de dezembro de 1985.

Pe. Policarpo Ribeiro, OSB."

SOBRE A DESPEDIDA DO PE. POLICARPO DA PARÓQUIA DE PIQUET CARNEIRO, ACHAMOS, NO LIVRO DO TOMBO, ESTE ESCRITO, DE AUTORIA DA IRMÃ FRANCISCA CÂNDIDO, SFCM:

"Em 2 de dezembro de 1985, a Comunidade Paroquial, em clima de fraternidade, se reúne para celebrar o 10º aniversário de Ordenação sacerdotal do Pe. Policarpo. A missa foi concelebrada pelos seus colegas: Pe. Queiroga, Pe. José Doth, Pe. Sebastião e Pe. Albino. Compareceu à solenidade o seminarista Antônio Marques; as irmãs Antônia Tereza, Assunção e Elda, da Diocese de Iguatu; e das Filhas do Coração de Maria, Lélia Gondim, superiora, e Ivone Didieer, que residem em Fortaleza; e suas irmãs da pequena comunidade desta cidade: Francisca Candido, Maria Lavor e Socorro Santos. À tarde, os paroquianos prestaram sua homenagem de gratidão ao Pe. "Poli", pela sua permanência e zelo exemplar, por sua missão durante 02 anos que passou como vigário desta paróquia. Como um monge beneditino deixou-nos o exemplo de oração e compromisso com o Reino de Deus entre os irmãos. Padre Policarpo retorna ao Mosteiro de São Bento, em Olinda, Pernambuco. Que o Senhor Jesus o acompanhe na sua missão. Aos 15 de dezembro de 1985."



TEXTO E PESQUISA:

Osmar Lucena Filho