terça-feira, 26 de julho de 2011

A Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, Antonia Maia, juntamente com o Exmo. Sr. Prefeito Municipal Valter Araujo promoveram a IV Conferência Municipal de Assistência Social  nesta terça feira, dia 26 de julho, às 08h00min, nas dependencias da camara municipal desta cidade de Lucrecia/RN.
A IV Conferência teve como tema “Avanços na Consolidação do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, com a valorização dos trabalhadores e a qualificação na gestão dos Serviços, Programas, Projetos e Benefícios”.

A Srª. Antonia Maia, destacou que as Conferências são espaços exemplares de participação popular democrática, de modo a qualificar e aproximar suas deliberações cada vez mais das reais necessidades da população.

É também aonde acontece à participação direta dos sujeitos fundamentais, usuários e trabalhadores, permitindo um debate e uma construção de um novo tipo político com qualidades democráticas, absolutamente fundamentais na caminhada de fortalecimento da política pública de assistência social como um sistema único.

O evento contou com, a participação de vario segmentos sociais, sendo Eleitos delegados para a conferencia estadual os Srs. José Grimaci da Silva e Ananias agostinho da da Silva com seus respectivos suplentes.Momentos como esses sempre serão de grande importância para o nosso município. Voce deve participar sempre que for convidado.
Quero agradecer de público a presença marcante da conferencista e conselheira estadual Margareth Fernandes que em muito abrilhantou este relevante evento.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Veja o que o crack faz com voce

Depois de algum tempo, os cabelos já não são os mesmos. O rosto perde a cor. As bochechas somem. Os dentes caem.  A pele ganha manchas, olheiras, rugas, machucados. Os olhos perdem completamente o brilho.
Esses são os efeitos físicos mais visíveis causados pela uso de drogas pesadas, incluindo cocaína, heroína e metanfetamina – como você pode ver nas chocantes imagens abaixo.
As fotos à esquerda mostram viciados de drogas ao serem presos pela primeira vez. Às da direita, revelam as mesmas pessoas algum tempo depois, durante a segunda, terceira ou quarta passagem pela cadeia. As imagens foram organizadas pelo gabinete do xerife do Condado de Multnomah, no Estado de Oregon, nos Estados Unidos, com o objetivo de alertar a população para os efeitos reais das drogas.
E são apenas os efeitos físicos. Imaginem os efeitos psicológicos. Assustador, não?!
Fonte: Veja
viciado-drogas
Fotos com diferença de 7 anos
viciado-drogas3
Diferença de 3 anos
viciado-drogas4
Diferença de 3 anos
viciado-drogas5
Diferença de 4 anos
viciado-drogas6
Diferença de 2 anos
viciado-drogas7
Diferença de 4 anos
viciado-drogas8
Diferença de 7 anos
viciado-drogas9
Diferença de 6 meses
viciado-drogas10
Diferença de 4 anos
viciado-drogas11
Diferença de 11 anos
viciado-drogas12
Diferença de 8 meses
viciado-drogas14
Diferença de 1,5 anos
viciado-drogas16
Diferença de 2,5 anos
viciado-drogas17
Diferença de 1 ano
viciado-drogas18
Diferença de 3 meses

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Dor e revolta no velorio

Familiares dos irmãos, "Alisson e Marcinho", mortos na cidade de umarizal no final da tarde de ontem, afirmam que os dois rapazes não tem qualquer envolvimento com crime.

Os dois sairam de mossoró para a cidade de lucrécia, deixar o cunhado de um deles, quando retornavam foram confundidos com bandidos que praticaram dois assaltos na região.

Os rapazes foram baleados e morreram a caminho do hospital da cidade de Umarizal.

Seus familiares em contato com a imprensa de mossoró na manhã de hoje disseram que vão aguardam a versão oficial da policia para poder provar que os dois rapazes não eram bandidos.

Versão: De terça até quarta feira ocorreram dois assaltos em comércios das cidades de Olho D'água dos Borges e Umarizal.

Uma viatura policial que fazia patrulhamento na região teria cruzado com o veiculo Astra de cor preta e placas de mossoró. A viatura teria feito o retorno e teve inicio a perseguição. No trevo de acesso a cidade de Lucrecia, o veiculo teria sido cercado e os ocupantes alvejados.

O veiculo ficou no local enquanto os ocupantes foram socorridos, mas morreram a caminho do hospital.

Os corpos estão sendo velados na igreja do perpetuo socorro e o sepultamento será as 17 horas no cemitério novo de mossoró.

Trabalhadores em educação encerram greve mesmo sem acordo com o governo do estado



Da Redação

Reunidos em assembleia no final da tarde desta quarta-feira (20) os trabalhadores em educação da rede estadual de ensino deliberaram pelo termino do movimento paredista.

Para ler o documento entregue pelo governo estadual é só clicar no ícone do PDF.

A greve foi deliberada em assembleia estadual dos trabalhadores em educação no dia 28 de abril, tendo inicio em 02 de maio.

Essa foi à greve mais longa já realizada pelos trabalhadores em educação, foram 80 dias de greve, sendo 56 dias letivos.

Mesmo sem ter a pauta dos trabalhadores em educação sido atendida pelo governo os trabalhadores em educação deliberaram por maioria encerrar o movimento grevista.

Janeayre Souto, diretora de Organização do SINTE, lamenta a forma como o governo estadual impôs o encerramento da greve dos trabalhadores em educação. Com a nossa greve nós mostramos ao governo que os trabalhadores em educação não se curvam ao pé do poder judiciário.

Mostramos ao governo que nós estamos prontos para a luta.
Não esperávamos nunca que ao invés do dialogo politico o governo estadual impusesse uma derrota aos trabalhadores em educação através do poder judiciário. Terminamos a nossa greve após 80 dias corridos e 56 dias letivos, voltamos para as nossas escolas de cabeça baixa e desestimulada, sem o governo atender a nossa pauta de reivindicação. Agora perguntamos do que vai adiantar voltarmos para as nossas escolas dessa forma, a truculência do governo estadual e a judicialização da greve foi o que impuseram o encerramento do nosso movimento paredista, desabafa a dirigente do SINTE, Janeayre Souto.

Senhora Governadora e senhora Secretária de Educação, o governo impôs aos trabalhadores em educação com a sua truculência, com a seu autoritarismo e a judicialização da nossa greve o encerramento, derrotando o movimento paredista. Agora de uma coisa tenham certeza toda à população do Rio Grande do Norte conhece e sabe como o governo trata a educação do RN e com certeza jamais irão esquecer-se do autoritarismo e da truculência de vocês, essa é a hora do recuo mais com certeza iremos responder a tudo isso com a mesma intensidade com que vocês nos derrotaram.

Aproveitamos aqui esse espaço para parabenizar a todos os trabalhadores em educação do nosso estado que mais uma vez escreveram uma página no livro que conta a historia da classe trabalhadora do RN, vocês são heróis! Vocês são vencedores! Meus parabéns!

Viva os trabalhadores em educação!
Paulo de Tarso é recebido com protesto, pelos professores da rede Estadual em Santana do Matos



Da Redação

A visita do todo poderoso Secretário Chefe Casa Civil do Governo do Estado, Paulo de Tarso Fernandes, ao município de Santana do Matos, na noite de ontem (19), para participar dos festejos da padroeira Senhora Santana, foi marcada por um protesto dos Professores de Santana do Matos da rede estadual que estão em greve a 78 dias.

O Secretário Paulo de Tarso. que se encontrava na 1ª fila assistindo ao Show de violeiros, foi surpreendido pelos professores que entraram no local e exibiram uma faixa de protesto contra a Governadora Rosalba Ciarline, que vem maltratando e desrespeitando a categoria a quase 80 dias.

O protesto não se resumiu apenas aos professores, tendo em vista que uma das duplas de violeiros que se apresentou no evento, também incluiu nos seus versos o tema "greve dos professores" e culpou o governo do estado pela falta de respeito e de compromisso para com a Educação e com os profissionais do magistério.
GREVE, JUDICIÁRIO E O PROFESSOR JUMENTINHO



Da Redação

* dmsales@ig.com.br

Republicamos abaixo um artigo enviado por companheiro do magistério estadual

A greve dos professores estaduais que foi votada no Pleno do TJ-RN como ilegal pelo aspecto “temporal” na quarta-feira (13/07/2011), já é maior greve da classe desde o governo  Geraldo Melo.

As solicitações dos professores não estão destinadas somente ao pagamento do piso salarial mínimo da lei federal (R$ 890,35-30 horas no RN), mas a vários pontos sem cumprimento que vem de diversos governos, bem como as reivindicações atuais que são: 1. Efetivar 34% de aumento (já oferecido pelo governo) para julho, agosto e setembro; 2. Efetivar 21,76% no mês de janeiro de 2012; 3. Finalizar a tabela salarial do magistério até junho de 2012. O governo em dezembro de 2011 vai oferecer as categorias das Administrações Diretas e Indiretas aumento 100% maior que o magistério.  A governadora Rosalba Ciarlini até aqui quase não aparece. Pergunta-se à mesma: é esse salário que a senhora quer para os seus professores? A desproporção faz que um ASG (com todo respeito aos que não têm nível superior) ganhe mais que o professor de nível superior e em alguns casos quase o dobro.

Mas uma pergunta se faz. Por que a ministério público e promotoria de educação ainda não “enquadrou” o Governo do Estado para cumprir várias pendências de anos a fio, assim como  fez “exemplarmente” a promotora de meio ambiente Gilka da Mata, com penalidades para CAERN devido aos altos índices de nitrato?

Será que, se, a promotora de educação Carla Amico além de cobrar dos maus professores, maus magistrados, etc, cobrasse também dos governos municipais e estadual as pendências destes, a greve atual (a maior da história no RN), salários e alunos sem aulas, estariam em efeito negativo?

Pouco antes da decretação da ilegalidade “temporal” da greve pelo culto desembargador relator a mesma promotora tentou junto ao sindicato e Governo um ajustamento com um Título Executivo Judicial, mas pergunto, “agora”? Será preciso ter uma greve ou alguém que “incite” o MP para o mesmo propor um Ajustamento? Onde está a defesa “coletiva” do MP de uma classe oprimida há anos a nível local e nacional? Seria esta mesma classe alvo somente de cobranças (deveres) e não também de direitos como os usuários da CAERN?

Na penúltima Assembleia conversava com um dos advogados do sindicato, falando de questões macro, onde só uma mudança na lei com ajuda de um deputado federal ou senador poderia sanar um grande problema que afeta toda a sociedade: as indicações de conselheiros dos tribunais de contas, desembargadores e ministros do judiciário por governadores e presidentes. Ou seja, grande parte dos juízes e promotores, por exemplo, passam à carreira se preparando para serem mansos e “cordiais” com os agentes executivos, pois um dia podem chegar a serem indicados por um governador ou presidente e “depois” quando forem indicados vão agradar quem os colocou. Ora, será que alguém ignora isso? Por que para estes cargos principais não há concurso como todos ou outros cargos?

Depois desta conversa com o advogado do sindicato sobre a necessidade de um congressista sobre esse assunto, chegou à Assembleia dos professores a deputada Fátima Bezerra. E resumindo, em conversa com a mesma perguntei se ela não poderia propor a extinção desta aberração europeia das indicações governamentais e presidenciais aos tribunais com um projeto de lei. A resposta de Fátima, em meio à “dúvida”, é que tal proposta já existia. Será?

Faço um apelo aos deputados federais e senadores do Rio Grande do Norte e do país, que quem vos escreve, bem como vários eleitores serão vossos eleitores até o fim da vida se propuserdes o fim desta aberração jurídica vinda do direito de alguns países ditos civilizados e que infelizmente nos baseamos e prostamos.

Mas o que mais me DOEU como professor no momento da decretação da ilegalidade temporal da greve em 13/07/2011, não foi em si a decretação da mesma, mas o “nível intelectual” de alguns dos desembargadores titulares e substitutos “indicados por notário saber jurídico” ou notória política. Um deles depois da exposição do relator, pasmem, disse jocosamente sua 1ª. pérola: - “desde menino sou contra greve”. Meu Deus, esse homem é um juiz e desembargador mesmo? Como um juiz pode dizer abertamente que é contra a Constituição? Com essa declaração está em suspeição para o resto da carreira quando o assunto for Greve. Mais adiante o mesmo desembargador disse que por ele, nós (professores) não deveriam receber o salário. Algo que nunca existiu em nenhuma greve que seja legal pelo menos até ser julgada ilegal. Lembrando que a greve dos servidores do Ministério do Trabalho em 2010 durou mais de cinco meses e a justiça assegurou o pagamento do salário dos grevistas a contragosto do ex-grevista e ex-presidente Lula que queria cortar o pagamento.

A mesma Vossa Excelência Desembargador comparou, pasmem, os professores a “jumentinhos” e pronunciou a 2ª. pérola do orgulho intelectual de 2011 do judiciário potiguar para justificar sua opinião (solitária, graças a Deus) de não pagamento aos professores. Aí vai: - “se você não dá milho pro jumentinho todo dia, ele não dá carga”.

Esse é nosso medíocre judiciário, e a culpa é nossa, e principalmente vossa “senhores congressistas do Brasil”. Gandhi dizia que antes dos indianos se indignarem contra o domínio dos ingleses sobre eles, tinham primeiro que se indignar contra si mesmos por estarem inanimados.

Por fim, para termos no futuro homens e mulheres nos tribunais de contas, judiciários e STF com realmente “notório saber profissional e jurídico atestado em concurso público” e não tratarem os professores como “jumentinhos”, mais do que nos têm tratado, precisamos de uma ação coletiva ou somente de “um” (1) congressista brasileiro de honra (dentre os 594) que dê um coice naqueles outros e proponha o fim destas indicações político-viciadas. Quem se habilita a fazer ou tocar o maior projeto de lei dos últimos anos?

*Dickson de Medeiros Sales
Professor do Governo do Estado
GREVE, JUDICIÁRIO E O PROFESSOR JUMENTINHO



Da Redação

* dmsales@ig.com.br

Republicamos abaixo um artigo enviado por companheiro do magistério estadual

A greve dos professores estaduais que foi votada no Pleno do TJ-RN como ilegal pelo aspecto “temporal” na quarta-feira (13/07/2011), já é maior greve da classe desde o governo  Geraldo Melo.

As solicitações dos professores não estão destinadas somente ao pagamento do piso salarial mínimo da lei federal (R$ 890,35-30 horas no RN), mas a vários pontos sem cumprimento que vem de diversos governos, bem como as reivindicações atuais que são: 1. Efetivar 34% de aumento (já oferecido pelo governo) para julho, agosto e setembro; 2. Efetivar 21,76% no mês de janeiro de 2012; 3. Finalizar a tabela salarial do magistério até junho de 2012. O governo em dezembro de 2011 vai oferecer as categorias das Administrações Diretas e Indiretas aumento 100% maior que o magistério.  A governadora Rosalba Ciarlini até aqui quase não aparece. Pergunta-se à mesma: é esse salário que a senhora quer para os seus professores? A desproporção faz que um ASG (com todo respeito aos que não têm nível superior) ganhe mais que o professor de nível superior e em alguns casos quase o dobro.

Mas uma pergunta se faz. Por que a ministério público e promotoria de educação ainda não “enquadrou” o Governo do Estado para cumprir várias pendências de anos a fio, assim como  fez “exemplarmente” a promotora de meio ambiente Gilka da Mata, com penalidades para CAERN devido aos altos índices de nitrato?

Será que, se, a promotora de educação Carla Amico além de cobrar dos maus professores, maus magistrados, etc, cobrasse também dos governos municipais e estadual as pendências destes, a greve atual (a maior da história no RN), salários e alunos sem aulas, estariam em efeito negativo?

Pouco antes da decretação da ilegalidade “temporal” da greve pelo culto desembargador relator a mesma promotora tentou junto ao sindicato e Governo um ajustamento com um Título Executivo Judicial, mas pergunto, “agora”? Será preciso ter uma greve ou alguém que “incite” o MP para o mesmo propor um Ajustamento? Onde está a defesa “coletiva” do MP de uma classe oprimida há anos a nível local e nacional? Seria esta mesma classe alvo somente de cobranças (deveres) e não também de direitos como os usuários da CAERN?

Na penúltima Assembleia conversava com um dos advogados do sindicato, falando de questões macro, onde só uma mudança na lei com ajuda de um deputado federal ou senador poderia sanar um grande problema que afeta toda a sociedade: as indicações de conselheiros dos tribunais de contas, desembargadores e ministros do judiciário por governadores e presidentes. Ou seja, grande parte dos juízes e promotores, por exemplo, passam à carreira se preparando para serem mansos e “cordiais” com os agentes executivos, pois um dia podem chegar a serem indicados por um governador ou presidente e “depois” quando forem indicados vão agradar quem os colocou. Ora, será que alguém ignora isso? Por que para estes cargos principais não há concurso como todos ou outros cargos?

Depois desta conversa com o advogado do sindicato sobre a necessidade de um congressista sobre esse assunto, chegou à Assembleia dos professores a deputada Fátima Bezerra. E resumindo, em conversa com a mesma perguntei se ela não poderia propor a extinção desta aberração europeia das indicações governamentais e presidenciais aos tribunais com um projeto de lei. A resposta de Fátima, em meio à “dúvida”, é que tal proposta já existia. Será?

Faço um apelo aos deputados federais e senadores do Rio Grande do Norte e do país, que quem vos escreve, bem como vários eleitores serão vossos eleitores até o fim da vida se propuserdes o fim desta aberração jurídica vinda do direito de alguns países ditos civilizados e que infelizmente nos baseamos e prostamos.

Mas o que mais me DOEU como professor no momento da decretação da ilegalidade temporal da greve em 13/07/2011, não foi em si a decretação da mesma, mas o “nível intelectual” de alguns dos desembargadores titulares e substitutos “indicados por notário saber jurídico” ou notória política. Um deles depois da exposição do relator, pasmem, disse jocosamente sua 1ª. pérola: - “desde menino sou contra greve”. Meu Deus, esse homem é um juiz e desembargador mesmo? Como um juiz pode dizer abertamente que é contra a Constituição? Com essa declaração está em suspeição para o resto da carreira quando o assunto for Greve. Mais adiante o mesmo desembargador disse que por ele, nós (professores) não deveriam receber o salário. Algo que nunca existiu em nenhuma greve que seja legal pelo menos até ser julgada ilegal. Lembrando que a greve dos servidores do Ministério do Trabalho em 2010 durou mais de cinco meses e a justiça assegurou o pagamento do salário dos grevistas a contragosto do ex-grevista e ex-presidente Lula que queria cortar o pagamento.

A mesma Vossa Excelência Desembargador comparou, pasmem, os professores a “jumentinhos” e pronunciou a 2ª. pérola do orgulho intelectual de 2011 do judiciário potiguar para justificar sua opinião (solitária, graças a Deus) de não pagamento aos professores. Aí vai: - “se você não dá milho pro jumentinho todo dia, ele não dá carga”.

Esse é nosso medíocre judiciário, e a culpa é nossa, e principalmente vossa “senhores congressistas do Brasil”. Gandhi dizia que antes dos indianos se indignarem contra o domínio dos ingleses sobre eles, tinham primeiro que se indignar contra si mesmos por estarem inanimados.

Por fim, para termos no futuro homens e mulheres nos tribunais de contas, judiciários e STF com realmente “notório saber profissional e jurídico atestado em concurso público” e não tratarem os professores como “jumentinhos”, mais do que nos têm tratado, precisamos de uma ação coletiva ou somente de “um” (1) congressista brasileiro de honra (dentre os 594) que dê um coice naqueles outros e proponha o fim destas indicações político-viciadas. Quem se habilita a fazer ou tocar o maior projeto de lei dos últimos anos?

*Dickson de Medeiros Sales
Professor do Governo do Estado