quarta-feira, 25 de abril de 2012


O Rio Grande do Norte não precisa de conselho político


Na modesta opinião do Fator RRH! se a Governadora quer ouvir mais gente, pode fazer isso ou indivudual ou institucionalmente com lideranças, partidos, organizações civis e de representatividade.
A idéia de dividir o Poder é algo impensável.
Nestas idéias cavilosas, termina o guarda do quarteirão querendo decidir o que é obrigação de quem foi eleito e da sua equipe de auxiliares.
O restante é devaneio ou marketing político pelo avesso.
CONSELHO POLÍTICO:
A efetivação de um Conselho Político no RN, agora, com o Governo iniciando o seu segundo ano e sem crise política nenhuma pra administrar, soa com outros tons.
Embora não afirmem, aliás ninguém assume a idéia, o que esta parecendo é que a insinuação vem com alguns adesivos colados.
1- Que Rosalba, embora tenha vencido a eleição, não está sabendo Governar e precisa de ajuda;
2- Que a proximidade e os conselhos que historicamente o marido, o ex-deputado Carlos Augusto costuma dar, devem perder força e dividir o prestígio natural com outros interlocutores;
3- Que a Governadora não está preparada pra enfrentar os desafios de Copa do Mundo, Aeroporto etc;
4- Que o Governo precisa parar de expor a tragédia administrativa que encontrou e cuidar de resolver questões outras, como se um Conselho Político, por mais representativo que seja, será capaz de engordar o caixa do Governo;
5- Que é preciso ampliar o conjunto de interlocutores pra se fazer ouvir outros interesses;
6- Que um Conselho Político reduziria a presença de um secretariado oriundo, em grande parte, da experiência administra rativa de Mossoró. Em algumas abordagens este fato e narrado até com certo preconceito;
7- A tese é tão confusa e imprecisa que até mesmo quem propaga reage dizendo que não vai funcionar porque a decisão final não caberia a este Conselho e sim a marido da Governadora;
8- Que para isso é preciso que Rosalba aceite dividir as decisões do Governo e, quem sabe, o poder. Até uma charge jornalística foi usada pra mostrar que o poder de decidir hoje seria autoritário;
9-Que a Governadora, de tão insegura, não se afastaria do Governo para ser substituída eventualmente pelo seu vice governador, mesmo que isso signifique um prejuízo para o Estado;
10- Por fim, de quem é a idéia, quem defende, onde, por quem e quando este Conselho será constituído?
Do blogue: É a mais pura verdade! Foi eleita uma governadora! E não um conselho político. Concordo co o Fator RRH.

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